E pronto, lá se foi o maior exemplar de Palmeira das canárias ( Phoenix canariensis) da nossa terra. De uma palmeira parasitada com o escaravelho passou para pelo menos mais 3.
Em 2009, ainda sem que se ouvisse falar da praga por estas bandas. Era apenas uma palmeira como as outras, grande verde e viçosa.
Aqui, há pouco mais de um mês, já eram bem visíveis os sintomas e pouco ou nada havia a ser feito.
Completamente acabada.
O ideal agora seria abater a árvore e queimar a zona superior, assim eliminavam se as larvas que ainda la estivessem, diminuíam assim as hipóteses de contagio de outros indivíduos nas proximidades.
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