Guardião solitário de uma fraga ou de um velho castelo, o melro-azul faz-se muitas vezes notar pelo seu canto assobiado.
É geralmente visto à distância, empoleirado no alto de uma fraga ou de uma muralha.
É geralmente visto à distância, empoleirado no alto de uma fraga ou de uma muralha.
Quando li esta descrição, disse para mim mesmo, " é que não falha mesmo nada!"
O primeiro encontro foi fugaz, ouvi o seu assobio, apercebi-me que estava relativamente próximo, mas não o via, foi então que olho para cima e lá estava ele, tive tempo ainda para o fotografar, mal me viu desapareceu, não tive tempo para o identificar, fiquei com impressão que era um Melro- preto mas diferente, isto porque não fazia ideia que esta espécie ocorresse por estas paragens.
No segundo estava concentradíssimo em mim pensei eu, mas não, era na pressa que ele estava a reparar, talvez por isso não tenho notado a minha presença.
Faz do Castelo de Moura a sua casa e é o terror das lagartixas que por ali andam, como se pode ver na ultima fotografia.
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