É uma ave com hábitos noctívagos, que durante o dia permanece imóvel no solo, tornando-se quase invisível graças à sua plumagem. Habita charnecas de solos arenosos, com pequenos grupos de árvores e vegetação arbustiva. Alimenta-se à base de insectos, nidifica no solo e põe normalmente 2 ovos brancos com pintas cremes.
E este estava com vontade de tirar a carta de condução.
A mancha branca sub-ciliar sugere mais um Caprimulgus europaeus... Mas estes bichos são dificeis de identificar.
ResponderEliminarNa altura do identificar foi difícil foi, mas como aqui o que ocorre com maior frequência é o caprimulgus ruficollis, comparei várias fotos também. Obrigado por passar e comentar devia era assinar!
ResponderEliminarO natibó pousou, e o latibó tirou a foto.
ResponderEliminarEHEHEH!!!!!!!!!!!!!!
Olá Tiago,
ResponderEliminarO anónimo do outro dia era aqui o Pedro Lourenço, da EBG!
Quanto aos noitibó, atenção que nesta altura estão a migrar pelo que pode aparecer qualquer dos dois aqui na zona. Mas não percebo muito desses bichos, não mando mais palpites sobre qual a espécie na foto..
Olá Pedro!
ResponderEliminarEu tbm pouco percebo, esta identificação foi do tipo: duas fotos ao lado uma da outra e procurar semelhanças....pq as certezas ficaram de fora =)
Obrigado pela visita!
Na minha terra, e quando da minha infância, chamavamos a essa ave Latibó, é uma ave nouturna, e dizia-se que não tem dedos , tem apenas uns coutos, e contava-se uma lenda, que tinha sido uma vingança de Nossa Senhora, porque essa ave tem um som no seu cantar, que é cavai, cavai, cavai. E Nossa ia em cima do seu burrinho e que o latibó ia a anunciar aos malfeitores que aquriam matar a mãe de Jesus, e por isso a Nossa Senhora desejou-lhe que não podesse andar, e daí lhe tirou os dedos.
ResponderEliminarE também diz a lenda que as andorinhas são as galinhas de Nossa Senhora, que iam atraz do burro onde Senhora ia montada a apagar os rastos do burro, para que os malfeitores não a podessem seguir.