28 de fevereiro de 2015

Tapado? destapado? Tapado? Destapado? Tapado? Destapado?

Todos temos opinião e podemos expressa-la, é um facto!  e que assim continuemos por muitos aninhos. Agora... em alguns casos mais valia que essa opinião fosse trancada numa caixa bem fechada e jogada no fundo dum barranco, melhor, num rio (sempre é mais fundo).

Barranco de vale de juncos ou ribeira de vale de juncos chamem-lhe como vos apetecer, para mim é barranco, pois não tem caudal e dimensões para chegar à categoria de ribeira. 

Antes de mais, que fique bem claro que se vivesse na imediações do já referido barranco certamente não iria gostar do cheiro e dos mosquitos.

Pois bem, pensem comigo,  
se é um barranco, não tem nascente, 
se não tem nascente,  na estação seca deveria secar, 
se não seca, a água tem que vir de algum sitio! 
Acho que não é difícil de perceber.

Tapado ou destapado? 
Tapem-no! espero é que depois de tapado, naquele ambiente de humidade e escuridão se criem ratazanas do tamanho de ovelhas!
Não se esqueçam também que umas vezes por as  outras a natureza reclama os seus terrenos, há sempre  aquele inverno feio e chuvoso que nos prega uma partida, como  aconteceu há uns anos, em que o troço do barranco que está coberto levou assim um "toquezinho".

Santo Aleixo da Restauração também tem um barranco, Sobral da Adiça tem aquela ribeira violenta que fez o que fez, no entanto não estão para ser tapados (penso eu).  



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